segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O passado estranho dos jogadores

Fala galera! Passaram bem a semana? No meio de tanta correria com os trabalhos da faculdade, arranjei um tempinho pra caçar algumas fotos e mostrar o passado trágico dos jogadores.
E, sim, estou rindo enquanto escrevo esse post.
Hoje em dia, muitos são garotos propagandas em campanhas, lojas e anúncios. Mas hoje estou aqui pra mostrar que nem sempre os belos foram tão belos assim.
Acho que todo mundo já teve uma fase estranha, né? Aquela em que usamos óculos, aparelhos, roupas estranhas e um visual nada agradável. A pré-adolescência então, nem se fala!
E nem os pobres mortais dos jogadores escaparam dessa, vamos dar uma olhada?


CRISTIANO RONALDO
Nem acredito no que vejo. Quem vê o jogador todo bonitão, metrossexual, posando para o telão e arrumando o cabelo, não imagina que ele não tão belo alguns anos atrás. E as espinhas? Sobrancelha mal feita? Cristiano deve querer se matar vendo estas fotos.









DAVID LUIZ
Alguém já imaginou o fofo sem a cabelereira? Choremos.











NEYMAR JR.
Olhando as fotos dele, acho que merece um post só de bizarrices do cara. 








MESSI
Até que não está muito esquisito. Próximo.












RONALDO
Não sei o que é pior, ele com aquele cabelo Cascão ou ele atualmente.
E como assim fizeram um quadro pro Fantástico e o pagaram pra emagracer? Tô indignada com isso até hoje. E engordou de novo.











CARLITOS TEVES
Meu Deus.











GERARD PIQUÉ
Duvido que Shakira pegaria Piqué com luzes.















HULK
Mas oi????












DALEY BLIND
Meninas que já deram um fora nele na adolescência: hoje podem chorar.










 
Um salve para os dentistas e cabelereiros.
E nunca tinjam o cabelo, por favor.
Beijos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Top 11/5 dos Melhores e Piores Hinos do Futebol

Olá, olá, senhoras e senhores! Eu, Cadu Tinoco estou de volta com um post (muito) menos sério que o meu post revoltado sobre o Mundial de Clubes. Hoje vou colocar um pouco do meu eu músico pra trabalhar e escolher os onze melhores e os cinco piores hinos do futebol mundial (logicamente, dos clubes que eu conheço, se houver um hino sensacional de um clube da terceira divisão das Ilhas Faroe eu não posso fazer nada. Mas vamos lá!

O quê faz um hino estar nas minha listas? Diversos fatores. Eu vou (tentar) justificar cada um dessa lista. Mas posso dizer que vai desde gosto pessoal até fatores culturais. E, sob esses quesitos, o nosso colocado número onze e o ponta esquerda do time é:

11- Clube Atlético Mineiro
Eu, como um bom cruzeirense, não quero as maiores glórias para o Galo, mas eu consigo reconhecer o quão incrível é o hino do campeão brasileiro de 1971. Tudo nessa canção me agrada e é um hino que traduz toda a história de um dos maiores clubes do Brasil.




10- Real Salt Lake (Estados Unidos)
A décima posição fica com o único clube da MLS a chegar a final da Liga dos Campeões da CONCACAF. Essa escolha também passa pelo gosto pessoal. Eu curto demais esse estilo de música e vale esse décimo lugar pela voz da vocalista. Sério, eu sonho em ter uma esposa com uma voz assim. Seria um homem completo.



9- F.C. Bayern München (Alemanha)
Superando os meus devaneios de casamento, está o pentacampeão da Champions League e atual campeão mundial. O clube mais vitorioso da Alemanha tem uma canção condizente com seu poder. O hino é muito forte e creio que ouvir algo assim no estádio antes do jogo do time deve dar uma motivação a mais para a torcida.



8- Newcastle United F.C. (Inglaterra)
O hino do clube do norte da Inglaterra é o primeiro que está na lista por um fator que vai além do meu gosto pessoal. Mesmo eu gostando muito dessa canção (sei tocá-la, inclusive), tente escutar a esse hino enquanto vê imagens da cidade de Newcastle no Google. É um inserção cultural que só músicas locais podem proporcionar. Parabéns, Newcastle! O time é fracassado, mas seu hino é uma obra-prima!



7- America-RJ
Um dos clubes mais tradicionais do Brasil e a quinta força do Rio de Janeiro. Esse hino está na lista representando todos os hinos compostos pelo grande Lamartine Babo. Grande compositor das antigas que compôs NO MESMO DIA os hinos de America (que era seu time do coração), Flamengo, Botafogo, Vasco, Fluminense e Bangu. Eu hei de dizer que o Rio tem os hinos mais belos do país. O compositor, que torcia para o America, caprichou mais no hino do alvi-rubro da Cidade Maravilhosa.



6- F.C. Barcelona (Espanha)
Quando eu visualizo um torcedor do Barça na minha mente eu penso em um catalão arrogante e pedante. E esse hino me passa a EXATA imagem do Barcelona e de seus torcedores. O clima de realeza dessa canção me faz imaginar um salão real com muitos torcedores do Barcelona bebendo um vinho em uma mesa de janta do tamanho do Camp Nou. Bem, acho que os catalães devem fazer isso mesmo...



5- Liverpool F.C. (Inglaterra)
You Will Never Walk Alone. A música que várias torcidas já se apropriaram mas que nenhuma consegue cantar com tanta paixão quanto a dos Reds. Eu, pessoalmente, não sou o maior fã dessa canção (mesmo sendo apaixonado pelo clube da cidade dos Beatles), mas ela está aqui pelo que a torcida do Liverpool a faz se tornar. Incrível é pouco para descrever essa combinação.



4- Manchester City F.C. (Inglaterra)
Uma versão mais pesada de uma música bem antiga (que foi, inclusive, abertura da novela "O Beijo do Vampiro", quem lembra?) que ficou muito legal! A música tocando antes dos jogos dos Citizens ajuda no clima de força que a torcida deve dar para o time em campo (os petrodólares, nesse caso, também ajudam). Excelente o hino do City.



3- Manchester United F.C. (Inglaterra)
O time vermelho de Manchester está uma posição acima de seu conterrâneo por conta de seu hino ter esse "fator força" muito mais presente. A canção dos Red Devils (que assim, como a do City, é uma versão mais pesada, dessa vez de um canto cristão chamado "Glory, Glory Hallelujah") me faz imaginar um exército a moda antiga, todos vestindo uma farda vermelha e empunhando flâmulas escarlates gigantescas com o belo escudo do maior campeão inglês. Grande clube, grande hino.



2- Aston Villa F.C. (Inglaterra)
Os dois últimos da lista estão nela puramente pelo gosto pessoal e, graças a esse gosto, o hino do clube de Birmingham grante o vice. A canção é emocionante. Me lembra o momento da balada em um show de rock (onde a banda pede para levantar algo que faça luz). A música é um pouco lenta, mas me atinge mais (enquanto canção) do que You'll Never Walk Alone.



1- Borussia VFL 1900 Mönchengladbach (Alemanha)
Uma música no maior estilo Cadu Tinoco. Eu escuto o hino do Mönchengladbach como se fosse uma música da minha banda favorita. A música é um rock animado e com uma energia que conta bastante em um estádio (sim, essa música toca no estádio antes dos jogos do time). Eu tenho vontade de ir em um jogo do Mönchengladbach apenas para ver como a torcida se comporta com uma canção dessas para dar força. Parabéns, Borussia Mönchengladbach! Faz um bom tempo que você não fatura um Campeonato Alemão, mas é o campeão da minha lista.



Agora vamos para o momento das risadas. Vamos tirar sarro dos piores hinos do futebol mundial (de novo, dos que eu conheço)!

5- Wigan Athletic (Inglaterra)
Com quatro hinos entre os cinco melhores, a terra da rainha também tem seu representante entre os piores. Na verdade, o hino do Wigan não é uma música ruim (eu até escuto bastante), mas o começo da canção é peculiar: eles listam os grandes atletas do clube. Bizarro, né não?



4- CRAC-GO
Esse é interessante. O alvi-celeste de Catalão tem um hino bastante bizarro. Além do trecho "eu te amo, meu leão, eu te amo", ainda temos os "lá, lá, lá" adicionados no hino de maneira aleatória. Para completar, temos a voz do intérprete e uma narração antiga durante um trecho do hino. Desculpem, torcedores do CRAC. Simpatizo bastante com o clube, mas é difícil de engolir essa canção.



3- Gil Vicente (Portugal)
Assim como o hino do Wigan, eu gosto da canção. Mas há algo neste hino que eu não aceito: o nome do clube não é mencionado em NENHUM momento da letra. Agora vem a derradeira pergunta: como você define uma marca se o seu próprio hino não menciona sua marca?



2- Goiânia-GO
Eu costumava acompanhar um podcast de música chamado Microfonia. E eles fizeram uma lista dos piores hinos do Brasil. O hino do Goiânia foi o campeão na lista deles. Eu não vou me estender muito nesta canção. Ela está aí embaixo. Escutem e tirem suas próprias conclusões.



1- TP Mazembe (República Democrática do Congo)
Os torcedores do Internacional vão se lembrar bem deste clube. O vice-campeão mundial de 2010 é o nosso campeão dos piores hinos do futebol. Sério, eu não tenho palavras para descrever essa canção. É uma das coisas mais bizarras que eu já escutei e eu mantenho ela no HD do meu computador para disseminá-la para todos que minha casa visitam. As imagens que me vêm a cabeça quando escuto o hino deste clube são tão tensas que se eu relatá-las este post vira uma creepypasta. Parabéns, Mazembe (ou não) pelo pior hino do futebol!




E esse foi o nosso top 11/5! Espero que vocês tenham gostado, apreciado e se deleitado com os bons (e os nem tão bons) hinos mundo afora. Ainda faço um top parecido só com clubes brasileiros e outro com os de países. Obrigado e até a próxima!

domingo, 7 de setembro de 2014

Jogadores mais bonitos do futebol

Oi, gente, como vocês estão? 
Este post é especialmente pra mulherada que repara nos jogadores bonitos, hahaha. Agora vai um pouco de beleza neste domingo de tédio...

Pai de 4 filhotes igualmente fofos e casado com a ex-spice girl Victoria Beckham, David Beckham continua com um ótimo físico aos 39 anos. Já jogou pro Manchester City (1991), Real Madrid (2003), Los Angeles Galaxy (2007), Milan (2009) e Paris Saint-Germain (2013). Atualmente está aposentado, mas o cara lançou uma linha de cuecas pra H&M.



Shakira, escolheste bem teu marido. O espanhol foi zagueiro do Manchester United, Real Zaragoza e Barcelona. Piqué é modelo da marca Mango.







Sem fotos de cueca porque os meninos iam ter um treco e me expulsariam do blog na hora, hahaha. Anyway, o cara é modelo Calvin Klein...nem preciso explicar porque o Oscar está aqui - só olhem essa carinha de bom moço (e tanquinho). Nunca deixo de reparar no outdoor quando passo pela loja. Pena que, quando penso nele, lembro do 7x1 da Alemanha...
O fofo de 22 anos já passou pelo São Paulo, Internacional e agora está no time inglês Chelsea.


Francês dos olhos azuis e maxilar quadrado, Olivier Giroud já conquistou mais da metade das mulheres no mundo. Atualmente está no Arsenal e atua como atacante.













 

James, te deixo chorar no meu colo se você perder na próxima Copa, hahaha Atualmente joga pelo Real Madrid. Foi o artilheiro da Copa no Brasil e eleito como o homem mais sexy pela revista People espanhola! Tô apaixonada. Fim.

Isto não foi um TOP5.
E não. Não tem Neymar. Nem Kaká. Nem Cristiano Ronaldo. E nem a bunda do Hulk.
Pro próximo post: o passado (que condena) dos jogadores.
Beijos e até semana que vem!

sábado, 6 de setembro de 2014

Primeiro teste para Dunga e seus amigos!


Boa tarde amigos, meu nome é Carol Perez, estudo jornalismo com os outros amiguinhos do blog e começarei minha jornada escrevendo sobre o jogo de ontem da nossa querida seleção brasileira.

Após a fatídica eliminação da Copa do Mundo, ontem, nossos canarinhos tiveram a chance de se levantar no amistoso contra a badalada seleção Colombiana que atraiu centenas de olhares de menininhas ao seu mais novo craque, James Rodriguez, artilheiro da Copa com seis magníficos gols (tirando o pênalti contra o Brasil).

Bom, acho um pouco tarde para fazer um comentário extenso sobre a convocação do nosso querido Dunga mas, posso dizer que gostei de terem mais jogadores que atuam no futebol nacional e a ausência do centro avante que o Felipão sempre amou tanto, e que não funcionou “tão bem quanto esperado” com nosso amigo Fred durante a Copa.

O primeiro fato que me chamou a atenção foi nosso camisa 10, mais conhecido como Ney, ter virado capitão, eu realmente gostei muito dessa decisão do Dunga, achei inteligente, agora explicarei porque: nosso menino Ney é conhecido por ser reclamão e “cai-cai”, a faixa de capitão pode fazer os adversários levarem ele mais a sério, além de, ele mesmo amadurecer e mostrar a figura do craque em que nós torcedores precisamos confiar num jogo decisivo, e além de todos esses fatores, a escolha do engraçadão David Luiz para capitão no jogo contra a Alemanha não rendeu frutos muito bons.

O jogo travaria um duelo entre os dois camisas 10, mas, após acontecimentos no ultimo jogo entre as seleções, a grande rixa foi entre nosso novo capitão recém coroado e o lateral quebrador de colunas Zúñiga, que no início do jogo até pegou um pouco mais leve com nosso menino, mas, voltou aos conformes ao longo do jogo, e foi inclusive um dos muitos jogadores amarelados da seleção Colombiana.


Durante todo o primeiro tempo eu fiquei muito feliz e muito triste, o jogo foi bem pegado e  todos estavam mostrando uma vontade muito grande de jogar bem e reaver a dignidade da camisa amarela. Acho que por conta dessa vontade toda, que também partiu da seleção colombiana, o jogo ficou feio, muitas faltas, mas com mais oportunidades brasileiras, inclusive tivemos um gol anulado que aparentemente foi legítimo.

A respeito desse gol uma coisa me agradou muito, nosso recém-chegado Diego Tardelli mandou bem o jogo inteiro, correu e se movimentou muito bem. Assim como ele, gostei muito da atuação do lateral Filipe Luis e do menino William, que me deixou um pouco preocupada, mas gostei muito dele nesse jogo.

Quem deveria ter brilhado o jogo inteiro não brilhou nem fez gol, o menino bonito James foi substituído pelo recém recuperado Falcão García que jogou pouco tempo e também não conseguiu fazer muita coisa. Enquanto isso nosso lindo Ney fez um belíssimo gol de falta, acordou a coruja na toca da coitada, acertou o ângulo de forma magnífica e consolidou o jogo como um sofrido 1x0 que trouxe, na minha opinião, uma faísca de esperança nessa renovação para 2018.

Terça feira temos outro amistoso contra o Equador, torcida e dedos cruzados!


E uma última coisa, lastimável a expulsão do nosso querido Cuadrado.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O que impede os treinadores estrangeiros de trabalhar com qualidade no Brasil?

Olá, amigos e companheiros! Como já sabem, sou Rodrigo Coelho (e para os que não sabem também sou Rodrigo Coelho). Volto hoje com um tema polêmico que está em evidência desde o fim da Copa do Mundo: falo do mercado de treinadores estrangeiros no Brasil. Tentarei aqui mostrar pontos que possam ser uteis nas discussões futebolísticas. Serei apenas analista e crítico ao mesmo tempo, espero que apreciem.


Como todos já imaginam, este texto foi motivado pelo imenso clamor da mídia por um treinador de outro país para dirigir a seleção. Será que esta escolha não seria um pouco apressada? Sim, simplesmente pelo fato de não termos tantas experiências com os mesmos em clubes ou talvez pela cultura do futebol nacional (na qual depois de duas derrotas o técnico já começa a balançar no comando). 

Aqueles que pensam que Ricardo Gareca, ex-treinador do Palmeiras, foi o primeiro técnico de fora do país a dirigir um clube brasileiro estão enganados. A lista é longa - vários já passaram pelo Brasil, entre eles os húngaros Nicolas Ladany e Bela Guttman, o paraguaio Fleitas Solich e o argentino Filpo Nuñez, todos estes ainda no século passado e com resultados expressivos nos clubes pelos quais passaram.




Já no atual século a história é totalmente outra: já conhecemos nomes como Lothar Matthäus (Atlético Paranaense -  2006) e Daniel Passarella (Corinthians - 2005) estes dois com poucos jogos no comando e resultados  inexpressivos. O Internacional de 2010 apostou em Jorge Fossati mas demitiu o treinador durante a temporada. Sem esquecer o caso de Miguel Ángel Portugal, que treinou o clube rubro-negro da capital paranaense e foi demitido logo no início deste Brasileirão.

Para que as "apostas" em nomes estrangeiros sejam válidas é preciso uma mudança na mentalidade dos dirigentes dos clubes. Se nem mesmo os técnicos nativos tem tempo hábil e tranquilidade para trabalhar, como um treinador de outra nacionalidade vai conseguir gerir um time com a pressão interna?


O que sempre pesa a favor de nomes como o de Jürgen Kloop (Borussia Dortmund), Pep Guardiola ( Bayern de Munique), Carlo Ancelotti (Real Madrid), entre outros que por vez e outra são citados como candidatos a assumirem a seleção brasileira (algo que atualmente é um grande problema) é o fato de terem grande conhecimento tático e técnico do futebol, fator este que os profissionais nacionais não tem a seu favor, pelo simples fato de não estudarem o futebol e muito menos seus adversários - o que os fazem "morrer" abraçados a seus ideais antigos e ultrapassados.



Aquilo que pesa contra a vinda destes profissionais ao Brasil é a questão do idioma; mesmo o treinador sendo de um país que fale espanhol (que, com todas as suas diferenças, se assemelha ao português) existem sim complicações de entendimento nos ajustes do time. Imagine a dificuldade se o treinador, por exemplo, falasse alemão -  para ambos seria quase impossível.

Para que um dia um destes treinadores estrangeiros possa gerir a seleção brasileira de futebol é necessário que os clubes tenham boas experiências com a situação e também uma mentalidade de trabalho a longo prazo. Se isto não acontecer ficaremos na mesma história que ocorre sempre: se ganhar continua no cargo, se perder está fora.

É isto. Espero que tenham gostado deste texto, comentem e indiquem aos amigos! Espero vocês na próxima semana, um abraço a todos! 

Entendendo o "Fair Play Financeiro" - Parte 1

Olá, pessoas. Sou a Beatriz. O meu primeiro post no blog tratará do "Financial Fair Play" ou "FFP".
Vamos lá:

Muitos clubes europeus recentemente chegaram a bater recordes de endividamento. Os gastos destes times são maiores do que sua renda, o que constitui um déficit financeiro expressivo. As receitas
futuras acabam sendo utilizadas para financiar atividades diárias, tais como pagamento de salário e verbas para transferências.

Estes investimentos 'perigosos' podem gerar efeitos injustos não só nos campeonatos - para os quais estes clubes compram a preços absurdos - mas também na movimentação da economia local, criando uma espécie de bolha financeira. O fenômeno citado é chamado de “dívida assumida”.

Os financiamentos feitos para construção e melhoria de estádios, academias e infra-estrutura em geral são considerados "dívida sustentável" - geram desenvolvimento a longo prazo.

Em meio a este contraste, a UEFA criou um plano de gestão equilibrada. Elaborado em 2009 e acrescentado aos já existentes critérios de Licenciamento em 2011, o "Fair Play Financeiro" consiste na moderação da balança dos clubes europeus, podendo deixar times de fora de suas competições (caso estes não sigam as regras).

Segundo site oficial da UEFA, o principal objetivo do projeto é “incentivar os clubes a prepararem o sucesso, em vez de procurarem uma solução rápida [...] para que estes possam ter perspectivas de investimento credíveis a longo termo".





Atualmente existe um “Comitê de Controle Financeiro dos Clubes” (CFCB), que analisa a receita dos times no ano de sua inscrição e nos dois anteriores. Fora da teoria: no período de avaliação um clube pode gastar até cinco milhões de euros a mais do que ganha. Custos com infra-estrutura são excluídos das contas de gestão (relembrando que são considerados bons investimentos). Além disso, um time não pode ter perda superior ao limite estipulado para aquela temporada. Limites seguem abaixo:

  •  45 milhões de euros para 2013/14 e 2014/15
  •   30 milhões de euros para 2015/16, 2016/17 e 2017/18

O montante exato dos anos seguintes ainda não foi definido.

A licença para participar destes campeonatos é concluída pelas Federações Nacionais (pelas Ligas em certos casos). Serão verificados todos os documentos e números apresentados a estes.

Também serão investigados casos em que proprietários de clubes pareçam investir de forma inadequada. Um exemplo: se parecer que o dono do time “X” está querendo injetar dinheiro através de patrocínios com uma empresa em que ele está inserido, os órgãos competentes da UEFA irão apurar a situação. Caso seja necessário, as receitas serão ajustadas ao preço de mercado (estipulando um “valor justo”).

Os clubes com pendências precisam pagar suas dívidas (conforme cada contrato) em tempo útil para poder competir, visto que não há desligamento automático.

As sanções a serem aplicadas são decididas pelo Comitê. Há vários tipos:

  • Advertência
  •   Repreensão
  • Multa
  • Dedução de pontos
  •   Retenção das receitas de uma competição da UEFA
  •    Proibição de inscrição de novos jogadores nas competições da UEFA
  •   Restrição ao número de jogadores que um clube pode inscrever para participação de competições da UEFA, incluindo um limite financeiro sobre o custo das despesas com salários dos jogadores inscritos na lista principal para participação em competições europeias
  •  Desqualificação das competições a decorrer e/ou exclusão de futuras competições
  •   Retirada de título ou prêmio

Se um clube adotar o FFP e conseguir sanar as dívidas a tempo, ele se torna livre de todas as sanções para a temporada seguinte (exceto as medidas financeiras). O dinheiro proveniente das multas e apreensões servirá como “pagamento de solidariedade” a outros clubes ''menores'' (tudo previamente acordado).


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

TOP 5: Técnicos mais bem vestidos

Olá, gente! Meu nome é Cynthia Miagi, sou estudante de jornalismo junto com os meninos do blog. Primeiro quero explicar como serão os meus posts.
Pra falar a verdade, não entendo nada de esporte e futebol, mas como sou apaixonada por moda e assuntos sobre tendências, a galera me chamou pra toda semana criar posts mais "light". Não postarei nada sobre a parte técnica dos jogos, os meus assuntos são só pra dar uma descontraída no FAC e mostrar que o esporte vai além do óbvio.
Mesmo assim, torço pro São Paulo e tenho uma queda pelo colombiano James Rodriguez.
Agora chega de blá blá blá e vamos pro primeiro Top 5. 


5 - JOSÉ PÉKERMAN

O técnico da Colômbia não ousa muito nos dias de jogos, mas o blazer e a calça mais slim fizeram-no entrar na lista. Esse tipo de roupa menos ''folgada'' dá um ar mais arrumado a imagem do argentino.






4 - NIKO KOVAC

Niko Kovac, ex futebolista alemão, hoje é técnico da Croácia. Fazendo o estilo moderno e elegante, sempre usa um terno preto e gravata skinny.



3 - DIDIER DESCHAMPS

O treinador da seleção francesa honra a moda dos parisienses. Quase nunca entra em campo sem o terno, que varia entre o preto e azul marinho. Já nos treinos e coletivas, gosta de usar algo mais azul celeste.

 2 - LOUIS VAN GAAL


Atualmente, Louis comanda o Manchester United. O técnico gosta de tons escuros, mas também arrisca um azul bic e cinza. O laranja e o vermelho fazem parte da paleta de cores na hora de usar a gravata, honrando a seleção holandesa.


1- PEP GUARDIOLA

E o mais bem vestido é o treinador do Bayern de Munique! Eleito como o melhor técnico do mundo pela FIFA em 2012, o espanhol consegue ser elegante dentro e fora do estádio. Além do tradicional terno e gravata, Guardiola gosta de sobreposições e o cara usa suéteres lilás (até na cor bordô!) e cachecóis com estampa xadrez, tendência na moda inverno deste ano. Dior, Prada e Armani são só algumas das marcas usadas.  O estilo impecável e a barba rala fizeram desbancar todos os outros, né?

Vocês concordam com as escolhas? Quem vocês mudariam nesta lista?
Um beijo e até a próxima semana!



Mundial de Clubes da FIFA - Até Quando?

Olá senhoras! Olá senhores! Eu sou Cadu Tinoco. Sou jornalista, músico e amante do esporte que chamamos de futebol. Tenho um enorme amor por três clubes em especial: Cruzeiro (comecei a ver futebol no ano da Tríplice Coroa), Liverpool (um grande amigo meu me mostrou o clube junto com o futebol inglês) e Athletic Bilbao (sou descendente de bascos e carrego comigo uma grande simpatia pela região franco-espanhola).

Mas vocês não vieram aqui para saber de mim, não é verdade? Vocês provavelmente leram o título do texto e se assustaram. Não. Eu não sou contra o Mundial (aliás, acho a ideia genial), mas acho que ele poderia ser trabalhado de modo a incentivar a sua conquista e não ser apenas um "torneio de verão".


ATENÇÃO! ESSE TEXTO CONTÉM OPINIÕES QUE PODEM SER POLÊMICAS

Bem, a Copa do Mundo de Clubes da FIFA é um torneio que reúne os campeões continentais mundo afora. Os campeões se defrontam e é decidido um campeão. Campeão este que, historicamente joga apenas... Dois jogos? Sério mesmo? É tipo uma Recopa Sul-Americana pra decidir o melhor time do mundo? Se for dessa forma não há porque não considerarmos o finado Campeonato Intercontinental como um Mundial.

O método de disputa do Mundial de Clubes é falho. Na era da informação, há brasileiros torcendo para clubes europeus (Go Reds, YWNA) e europeus que conhecem os clubes brasileiros. Com um mundo globalizado, criam-se rivalidades entre os clubes de continentes diferentes e torna a necessidade de um torneio mundial bem executado muito maior.

Eu não pretendo ser muito extenso neste post (até porque estou sem internet e matando a segunda aula para escrevê-lo), então vou logo à minha sugestão: o torneio não se chama Copa do Mundo de Clubes da FIFA? Então façamos deste torneio uma Copa do Mundo de clubes. Com a grandeza que tem uma Copa do Mundo.



A Copa do Mundo precisa de um "evento teste"? Então que se faça o Mundial de Clubes de quatro em quatro anos e acabe de vez com o torneio INÚTIL que tornou-se a Copa das Confederações (que hoje só serve para iludir torcedores que acharam o time maravilhoso porque ganhou da filosofia tacanha da Seleção Espanhola). Se o Mundial fosse organizado com mais clubes, em grupos e, principalmente, todos os clubes tivessem que jogar O MESMO número de jogos para serem campeões.

É inadmissível um torneio que um time com o poder do Bayern de Munique jogue apenas contra Guangzhou Evergrande e Raja Casablanca para sagrar-se campeão. Ou seja, eu acho que o único Mundial disputado de maneira "correta" (entre aspas pois haviam inúmeras caneladas no regulamento) foi o questionado Mundial de 2000, ganho pelo Corinthians.


Ainda não formulei como seria o método de classificação para o torneio (deixem suas ideias nos comentários), só acho que um torneio com grupos, de quatro em quatro anos seria mais competitivo, mais admirado pelos clubes (tanto sul-americanos quanto europeus e, porque não de outros continentes) e aumentaria a força da marca, servindo como um teste do país sede para a Copa do Mundo.